Chegamos ao desfecho emocionante desta cativante história que conquistou o coração de milhões de brasileiros ao longo de sua trajetória. Se você perdeu a primeira parte, não se preocupe, clique aqui para conferir e se atualizar. E se ainda não leu à segunda parte, clique aqui para acompanhar os acontecimentos até agora.
Hoje, vamos nos aprofundar nos detalhes da trilhas sonora de A Padroeira. Vamos embarcar em uma viagem musical nostálgica, revivendo canções icônicas que fizeram parte da novela e que, sem dúvida, despertam memórias emocionantes em todos nós. Prepare-se para recordar momentos inesquecíveis.
Foto: Reprodução/Youtube
Abertura de 'A Padroeira' 2001
O que falar sobre a abertura?
A abertura de A Padroeira foi embalada por quatro músicas marcantes: "Santuário do Coração", interpretada pela London Promenade Orchestra; "A Padroeira", na voz da talentosa Joanna; "Shosholoza '99", apresentada pelo renomado grupo Ladysmith Black Mambazo; e "Sol de Primavera", em uma emocionante gravação pela cantora Kika. Contudo, a que mais está presente na memória dos telespectadores é o tema na voz de Joanna.
A palavra "azulejo" vem do árabe "al-zuleique," que significa pequena pedra lisa e polida. Esses azulejos são os guias visuais da história de A Padroeira. Imagine uma tela composta por pequenas peças de cerâmica azul, onde cada azulejo é decorado com artes representando diferentes temas: uma flor simbolizando o amor, uma espada representando a luta, uma algema significando a liberdade, um castiçal com uma vela para a fé e, finalmente, uma luz no fim do túnel. O mais fascinante é que esses objetos desenhados nos azulejos ganham vida, saltando para fora e transformando-se em imagens tridimensionais coloridas e vibrantes, criando um espetáculo visual impressionante.
A abertura de A Padroeira foi embalada por quatro músicas marcantes: "Santuário do Coração", interpretada pela London Promenade Orchestra; "A Padroeira", na voz da talentosa Joanna; "Shosholoza '99", apresentada pelo renomado grupo Ladysmith Black Mambazo; e "Sol de Primavera", em uma emocionante gravação pela cantora Kika. Contudo, a que mais está presente na memória dos telespectadores é o tema na voz de Joanna.
A palavra "azulejo" vem do árabe "al-zuleique," que significa pequena pedra lisa e polida. Esses azulejos são os guias visuais da história de A Padroeira. Imagine uma tela composta por pequenas peças de cerâmica azul, onde cada azulejo é decorado com artes representando diferentes temas: uma flor simbolizando o amor, uma espada representando a luta, uma algema significando a liberdade, um castiçal com uma vela para a fé e, finalmente, uma luz no fim do túnel. O mais fascinante é que esses objetos desenhados nos azulejos ganham vida, saltando para fora e transformando-se em imagens tridimensionais coloridas e vibrantes, criando um espetáculo visual impressionante.
Você tem que ouvir!
NACIONAL
01. Pra Sempre (Adágio) – Verônica Sabino
02. Santuário Do Coração – London Promenade Orchestra
03. Sevilla – Gerardo Nunes
04. A Padroeira – Joanna
05. Adágio Da Sinfonia Nº 3 – Sérgio Saraceni
06. Shosholoza ’99 – Ladysmith Black Mambazo
07. Resistência – Orlando Morais
08. Fado Da Delfina – Henrique Cazes
09. Imbube – Ladysmith Black Mambazo
10. Eu Sei – Sara Tavares
11. Feriado Bancário – London Promenade Orchestra
12. Sinos Através Do Campo – London Promenade Orchestra
13. Michel – Eversong’s Project
14. Guardian Angel – Due Angeli
Temas que ficaram de fora da trilha oficial:
Sol De Primavera – Kika (Tema De Cecília E Valentim E Tema De Abertura *)
Vida De Viajante – Luiz Gonzaga (Tema De Faustino)
A trilha sonora de A Padroeira foi cuidadosamente produzida por Sérgio Saraceni, com direção musical de Mariozinho Rocha. Juntos, eles selecionaram 14 faixas que capturaram a essência emocional da novela. Ao todo, foram vendidas 48 mil cópias desse disco.
Com certeza, a faixa mais famosa dessa trilha é "A Padroeira", composta por Sergio Saraceni e Ronaldo Monteiro de Souza e interpretada pela cantora Joanna. Com uma melodia envolvente e letras emocionantes, essa música se destacou como uma das mais emblemáticas na carreira de Joanna. Sua interpretação apaixonada e poderosa deu vida à canção, tocando profundamente os telespectadores da novela e os ouvintes em geral.
Com o passar dos anos, "A Padroeira" permaneceu uma música reverenciada e celebrada, não apenas como parte da trilha sonora da novela, mas também como um símbolo de devoção e espiritualidade para muitos brasileiros. Sua mensagem de fé e devoção ecoa através das gerações, destacando-se como uma poderosa expressão musical da cultura e identidade brasileiras.
Sara Tavares é uma artista multifacetada, originária de Lisboa, Portugal, reconhecida por suas habilidades como cantora, compositora e instrumentista. A canção "Eu Sei" faz parte do repertório de Sara Tavares e foi gravada para o álbum Balance, lançado em 2006. Este álbum representa uma síntese das múltiplas influências musicais presentes na carreira de Sara Tavares, incorporando elementos de diversos estilos, desde a música africana até o pop e o folk, entre outros. “Eu sei" é uma representação marcante do talento e da diversidade musical de Sara Tavares, que se inspirou no salmo 139, para escrever essa bela canção.
Foto: Divulgação/TV Globo
Ao longo dos anos, "Eu Sei" tem sido uma das músicas mais populares e reconhecidas de Sara Tavares, contribuindo para solidificar sua reputação como uma das principais artistas da música contemporânea portuguesa. A canção continua a encantar e emocionar os ouvintes, demonstrando o poder duradouro da música para transcender fronteiras e tocar os corações das pessoas em todo o mundo.
NACIONAL
01. Pra Sempre (Adágio) – Verônica Sabino
02. Santuário Do Coração – London Promenade Orchestra
03. Sevilla – Gerardo Nunes
04. A Padroeira – Joanna
05. Adágio Da Sinfonia Nº 3 – Sérgio Saraceni
06. Shosholoza ’99 – Ladysmith Black Mambazo
07. Resistência – Orlando Morais
08. Fado Da Delfina – Henrique Cazes
09. Imbube – Ladysmith Black Mambazo
10. Eu Sei – Sara Tavares
11. Feriado Bancário – London Promenade Orchestra
12. Sinos Através Do Campo – London Promenade Orchestra
13. Michel – Eversong’s Project
14. Guardian Angel – Due Angeli
Temas que ficaram de fora da trilha oficial:
Sol De Primavera – Kika (Tema De Cecília E Valentim E Tema De Abertura *)
Vida De Viajante – Luiz Gonzaga (Tema De Faustino)
A trilha sonora de A Padroeira foi cuidadosamente produzida por Sérgio Saraceni, com direção musical de Mariozinho Rocha. Juntos, eles selecionaram 14 faixas que capturaram a essência emocional da novela. Ao todo, foram vendidas 48 mil cópias desse disco.
Foto: Divulgação/TV Globo
Mariana Ximenes e Elisabeth Savalla
A primeira faixa que nos recebe é "Pra Sempre (Adágio)", na bela voz de Veronica Sabino. No entanto, essa canção teve uma jornada peculiar: adaptada e letrada por Dudu Falção, ela acabou ficando de fora da trama, fazendo parte apenas da mídia física da trilha sonora. Essa peculiaridade adiciona um toque de exclusividade à música, tornando-a ainda mais especial para os fãs da novela.
A composição é popularmente conhecida como "Adagio de Albinoni" ou "Adagio em Sol menor de Albinoni, arranjado por Giazotto". A história por trás dessa música icônica de Albinoni é repleta de reviravoltas surpreendentes: originalmente celebrada como uma obra proto-romântica do compositor barroco veneziano, na década de 1990, a peça foi revelada como uma "falsificação" pelo biógrafo de Albinoni, Remo Giazotto.
Giazotto afirmou ter criado o Adagio a partir de fragmentos de um manuscrito de Albinoni que teria sido destruído durante a Segunda Guerra Mundial. No entanto, as evidências para apoiar essa afirmação são escassas, o que levanta uma discussão acadêmica persistente: será que o trabalho de Giazotto é uma "reconstrução" legítima ou uma farsa elaborada? Essa questão continua a intrigar músicos, historiadores e amantes da música clássica até hoje, adicionando uma camada extra de mistério e intriga à história por trás dessa peça musical atemporal.
Foto: Divulgação/TV Globo
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A composição é popularmente conhecida como "Adagio de Albinoni" ou "Adagio em Sol menor de Albinoni, arranjado por Giazotto". A história por trás dessa música icônica de Albinoni é repleta de reviravoltas surpreendentes: originalmente celebrada como uma obra proto-romântica do compositor barroco veneziano, na década de 1990, a peça foi revelada como uma "falsificação" pelo biógrafo de Albinoni, Remo Giazotto.
Giazotto afirmou ter criado o Adagio a partir de fragmentos de um manuscrito de Albinoni que teria sido destruído durante a Segunda Guerra Mundial. No entanto, as evidências para apoiar essa afirmação são escassas, o que levanta uma discussão acadêmica persistente: será que o trabalho de Giazotto é uma "reconstrução" legítima ou uma farsa elaborada? Essa questão continua a intrigar músicos, historiadores e amantes da música clássica até hoje, adicionando uma camada extra de mistério e intriga à história por trás dessa peça musical atemporal.
Foto: Divulgação/TV Globo
Luis Mello em 'A Padroeira' 2001
"Santuário do Coração" é uma peça musical interpretada pela London Promenade Orchestra, que evoca uma sensação de serenidade e contemplação. Sua melodia suave e harmoniosa transporta os ouvintes para um lugar de paz interior e tranquilidade, como se estivessem em um santuário para a alma. A London Promenade Orchestra trouxe essa composição à vida com sua maestria musical e habilidade técnica, criando uma obra que ressoa profundamente com aqueles que a ouvem.
Embora a London Promenade Orchestra tenha uma vasta discografia de peças instrumentais e clássicos atemporais, "Santuário do Coração" se destaca como uma das obras mais emblemáticas e reverenciadas do grupo. Sua beleza simples e poderosa continua a encantar os ouvintes até os dias de hoje, fazendo dela uma parte querida do repertório musical de muitos amantes da música clássica.
"Resistência" é uma música composta e interpretada pelo cantor e compositor brasileiro Orlando Morais. A canção foi retira do seu sétimo álbum intitulado como Na Paz (2001). Orlando Morais, conhecido por sua habilidade em mesclar diferentes estilos musicais em suas composições, trouxe sua paixão e talento para "Resistência", tornando-a uma das músicas mais emblemáticas de sua carreira. Com sua melodia envolvente e letras inspiradoras, a música ressoa com aqueles que buscam superar obstáculos e alcançar seus objetivos. Ao longo dos anos, "Resistência" se tornou um hino de resiliência e perseverança para muitos ouvintes, destacando-se como uma poderosa expressão artística da determinação humana.
Foto: Divulgação/TV Globo
Embora a London Promenade Orchestra tenha uma vasta discografia de peças instrumentais e clássicos atemporais, "Santuário do Coração" se destaca como uma das obras mais emblemáticas e reverenciadas do grupo. Sua beleza simples e poderosa continua a encantar os ouvintes até os dias de hoje, fazendo dela uma parte querida do repertório musical de muitos amantes da música clássica.
"Resistência" é uma música composta e interpretada pelo cantor e compositor brasileiro Orlando Morais. A canção foi retira do seu sétimo álbum intitulado como Na Paz (2001). Orlando Morais, conhecido por sua habilidade em mesclar diferentes estilos musicais em suas composições, trouxe sua paixão e talento para "Resistência", tornando-a uma das músicas mais emblemáticas de sua carreira. Com sua melodia envolvente e letras inspiradoras, a música ressoa com aqueles que buscam superar obstáculos e alcançar seus objetivos. Ao longo dos anos, "Resistência" se tornou um hino de resiliência e perseverança para muitos ouvintes, destacando-se como uma poderosa expressão artística da determinação humana.
Foto: Divulgação/TV Globo
Mauricio Mattar em 'A Padroeira' 2001
Com o passar dos anos, "A Padroeira" permaneceu uma música reverenciada e celebrada, não apenas como parte da trilha sonora da novela, mas também como um símbolo de devoção e espiritualidade para muitos brasileiros. Sua mensagem de fé e devoção ecoa através das gerações, destacando-se como uma poderosa expressão musical da cultura e identidade brasileiras.
Sara Tavares é uma artista multifacetada, originária de Lisboa, Portugal, reconhecida por suas habilidades como cantora, compositora e instrumentista. A canção "Eu Sei" faz parte do repertório de Sara Tavares e foi gravada para o álbum Balance, lançado em 2006. Este álbum representa uma síntese das múltiplas influências musicais presentes na carreira de Sara Tavares, incorporando elementos de diversos estilos, desde a música africana até o pop e o folk, entre outros. “Eu sei" é uma representação marcante do talento e da diversidade musical de Sara Tavares, que se inspirou no salmo 139, para escrever essa bela canção.
Foto: Divulgação/TV Globo
Mauricio Mattar e Deborah Secco
Ao longo dos anos, "Eu Sei" tem sido uma das músicas mais populares e reconhecidas de Sara Tavares, contribuindo para solidificar sua reputação como uma das principais artistas da música contemporânea portuguesa. A canção continua a encantar e emocionar os ouvintes, demonstrando o poder duradouro da música para transcender fronteiras e tocar os corações das pessoas em todo o mundo.
"Shosholoza '99" é uma canção interpretada pelo renomado grupo vocal sul-africano Ladysmith Black Mambazo, formado no início da década de 1960. A música é uma versão contemporânea da tradicional canção sul-africana "Shosholoza", que tem raízes profundas na cultura e história sul-africana.
O Ladysmith Black Mambazo, conhecido por seu estilo único de harmonia a cappella, regravou e revitalizou essa música icônica em 1999, adicionando elementos contemporâneos e arranjos musicais modernos e continua a sendo uma expressão poderosa da herança cultural sul-africana e da luta pela liberdade e igualdade. Sua fusão de ritmos tradicionais africanos com arranjos contemporâneos a torna uma peça musical cativante e emocionante, que ressoa com os ouvintes em todo o mundo.
Foto: Divulgação/TV Globo
A trilha ainda contou com duas músicas que não entraram no CD que foi comercializado, porém, tocaram bastante na trama e com certeza seria bem vindas na mídia física.
Com toda a agitação que marcou o início da trama, até a música tema dos protagonistas passou por uma alteração significativa. A canção escolhida foi "Sol de Primavera", na voz da talentosa Kika, uma cantora natural de Juiz de Fora (MG) que conquistou projeção no Rio de Janeiro (RJ) no início da década de 90. Essa mudança na música tema trouxe uma nova atmosfera para a novela, refletindo os altos e baixos do romance entre os protagonistas de forma mais vívida e emocionante. Com a voz cativante de Kika e a melodia envolvente de "Sol de Primavera", os telespectadores foram levados a uma jornada de amor, esperança e renovação, que combinava perfeitamente com o clima da trama.
Essa linda canção é considerada uma das melhores composições de Beto Guedes, que a concebeu ao piano e a enviou em uma fita cassete para seu parceiro, Ronaldo Bastos, com a intenção de adicionar uma letra repleta de esperança. Essa música notável fez parte do terceiro álbum de estúdio de Beto Guedes, lançado em 1979, e teve um impacto significativo, transcendendo fronteiras e conquistando admiradores ao redor do mundo.
O Ladysmith Black Mambazo, conhecido por seu estilo único de harmonia a cappella, regravou e revitalizou essa música icônica em 1999, adicionando elementos contemporâneos e arranjos musicais modernos e continua a sendo uma expressão poderosa da herança cultural sul-africana e da luta pela liberdade e igualdade. Sua fusão de ritmos tradicionais africanos com arranjos contemporâneos a torna uma peça musical cativante e emocionante, que ressoa com os ouvintes em todo o mundo.
Foto: Divulgação/TV Globo
Deborah Secco em 'A Padroeira' 2001
Com toda a agitação que marcou o início da trama, até a música tema dos protagonistas passou por uma alteração significativa. A canção escolhida foi "Sol de Primavera", na voz da talentosa Kika, uma cantora natural de Juiz de Fora (MG) que conquistou projeção no Rio de Janeiro (RJ) no início da década de 90. Essa mudança na música tema trouxe uma nova atmosfera para a novela, refletindo os altos e baixos do romance entre os protagonistas de forma mais vívida e emocionante. Com a voz cativante de Kika e a melodia envolvente de "Sol de Primavera", os telespectadores foram levados a uma jornada de amor, esperança e renovação, que combinava perfeitamente com o clima da trama.
Foto: Divulgação/TV Globo
Giulia Gam e Mauricio Mattar
"Sol de Primavera" captura a essência da renovação e da beleza da vida, envolvendo os ouvintes com sua melodia cativante e letras inspiradoras. Desde o seu lançamento, essa música se tornou um hino de otimismo e positividade, tocando os corações de pessoas de todas as idades e origens. Com sua mensagem atemporal de esperança e resiliência, "Sol de Primavera" continua a encantar e emocionar as gerações, mostrando o poder duradouro da música para tocar e transformar vidas.
A história por trás da gravação de "Sol de Primavera" é um exemplo notável de dedicação e empenho. Beto Guedes investiu muito tempo e esforço, realizando três sessões de estúdio para garantir que sua voz se encaixasse perfeitamente no arranjo elaborado por Wagner Tiso. O resultado final foi excepcional, com a música tocando profundamente o coração dos ouvintes, especialmente os jovens da época, que se identificaram com sua mensagem inspiradora de esperança e renovação.
Além disso, "Sol de Primavera" ganhou destaque ao se tornar a música tema de abertura da novela Marina (1980). Essa associação com uma produção televisiva ampliou ainda mais sua popularidade, levando a canção a um patamar elevado dentro do cenário musical brasileiro. Embora "Sol de Primavera" não tenha entrado na trilha sonora oficial da novela, ela foi amplamente tocada durante a trama, tornando-se uma presença constante nos lares dos telespectadores e garantindo seu lugar como uma das músicas mais emblemáticas e queridas do Brasil.
A história por trás da gravação de "Sol de Primavera" é um exemplo notável de dedicação e empenho. Beto Guedes investiu muito tempo e esforço, realizando três sessões de estúdio para garantir que sua voz se encaixasse perfeitamente no arranjo elaborado por Wagner Tiso. O resultado final foi excepcional, com a música tocando profundamente o coração dos ouvintes, especialmente os jovens da época, que se identificaram com sua mensagem inspiradora de esperança e renovação.
Além disso, "Sol de Primavera" ganhou destaque ao se tornar a música tema de abertura da novela Marina (1980). Essa associação com uma produção televisiva ampliou ainda mais sua popularidade, levando a canção a um patamar elevado dentro do cenário musical brasileiro. Embora "Sol de Primavera" não tenha entrado na trilha sonora oficial da novela, ela foi amplamente tocada durante a trama, tornando-se uma presença constante nos lares dos telespectadores e garantindo seu lugar como uma das músicas mais emblemáticas e queridas do Brasil.
Foto: Divulgação/TV Globo
Luigi Baricelli, Deborah Secco e Mauricio Mattar
"Vida de Viajante" é uma canção composta por Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, em parceria com Hervé Cordovil. Lançada em 1953, a música reflete a vida itinerante dos músicos e viajantes, capturando a essência do sertão nordestino e a rotina dos que vivem na estrada.
Luiz Gonzaga, conhecido por suas composições que exaltam a cultura nordestina, escreveu "Vida de Viajante" inspirando-se em suas próprias experiências como artista que percorreu o Brasil, levando sua música a diversos lugares. A letra fala sobre a saudade, as paisagens do sertão, e a liberdade que a vida de viajante proporciona.
A melodia vibrante, típica do baião, e a letra poética fazem de "Vida de Viajante" uma das canções mais emblemáticas do repertório de Luiz Gonzaga. A música continua a ser um clássico da música brasileira, celebrada por sua autenticidade e pela forma como captura a alma do nordeste e a vida dos que seguem seu caminho pelas estradas do Brasil.
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Luiz Gonzaga, conhecido por suas composições que exaltam a cultura nordestina, escreveu "Vida de Viajante" inspirando-se em suas próprias experiências como artista que percorreu o Brasil, levando sua música a diversos lugares. A letra fala sobre a saudade, as paisagens do sertão, e a liberdade que a vida de viajante proporciona.
"Quando eu toco, falo, faço arranjo, é tudo com meu sotaque [...] A minha sanfona é parecida comigo", disse Luiz a Dominique Dreyfus, para o livro Vida do Viajante: A Saga de Luiz Gonzaga.
A melodia vibrante, típica do baião, e a letra poética fazem de "Vida de Viajante" uma das canções mais emblemáticas do repertório de Luiz Gonzaga. A música continua a ser um clássico da música brasileira, celebrada por sua autenticidade e pela forma como captura a alma do nordeste e a vida dos que seguem seu caminho pelas estradas do Brasil.
Foto: Divulgação/TV Globo
Deborah Secco e Mauricio Mattar
Ficha Técnica:
Autoria: Walcyr Carrasco | Colaboração: Mário Teixeira e Duca Rachid | Direção: Walter Avancini, Roberto Talma, Mário Márcio Bandarra, Ivan Zettel, Vicente Barcellos, Luiz Henrique Rios e Leandro Neri | Direção-geral: Walter Avancini, Roberto Talma e Mário Márcio Bandarra | Direção de núcleo: Roberto Talma | Período de exibição: 18/06/2001 – 23/02/2002 | Horário: 18h | Nº de Capítulos: 215
Fontes de pesquisas: Revista Veja; Revista Amiga; Revista Contigo; Revista Cartaz; Jornal Folha de São Paulo; Livro Almanaque da TV; Livro Teletema: A História da Música Popular Através da Teledramaturgia Brasileira - Vol. 1 1964 a 1989; Livro Vida do Viajante: A Saga de Luiz Gonzaga; Memória da Telenovela Brasileira; Site Uol; Site Teledramaturgia; Site Memória Globo; Blog Revista Amiga e Novelas.
Autoria: Walcyr Carrasco | Colaboração: Mário Teixeira e Duca Rachid | Direção: Walter Avancini, Roberto Talma, Mário Márcio Bandarra, Ivan Zettel, Vicente Barcellos, Luiz Henrique Rios e Leandro Neri | Direção-geral: Walter Avancini, Roberto Talma e Mário Márcio Bandarra | Direção de núcleo: Roberto Talma | Período de exibição: 18/06/2001 – 23/02/2002 | Horário: 18h | Nº de Capítulos: 215
Fontes de pesquisas: Revista Veja; Revista Amiga; Revista Contigo; Revista Cartaz; Jornal Folha de São Paulo; Livro Almanaque da TV; Livro Teletema: A História da Música Popular Através da Teledramaturgia Brasileira - Vol. 1 1964 a 1989; Livro Vida do Viajante: A Saga de Luiz Gonzaga; Memória da Telenovela Brasileira; Site Uol; Site Teledramaturgia; Site Memória Globo; Blog Revista Amiga e Novelas.
Foto: Divulgação/TV Globo
Luigi Baricelli em 'A padroeira" 2001
Tags:
Trilha Sonora
